Gazeta do Povo | Imóveis vazios desafiam Plano Diretor
Prédios, casas e terrenos desocupados viram mocós ou depósitos de lixo e vão esquentar as audiências públicas com o debate sobre desapropriação e IPTU progressivo.
Prédios, casas e terrenos desocupados viram mocós ou depósitos de lixo e vão esquentar as audiências públicas com o debate sobre desapropriação e IPTU progressivo.
Dificuldades da periferia e a falta de cultura de diálogo do poder público foram pontos de destaque no seminário realizado nesta quarta-feira (22) pela Frente Mobiliza Curitiba. Representantes do IPPUC, do IBDU, da prefeitura e da Câmara de Vereadores participaram do debate.
Confira a entrevista de Luana Xavier Pinto Coelho, advogada popular da Terra de Direitos, para o Fórum Nacional de Reforma Urbana. Ela fala sobre o julgamento do Recurso Extraordinário que declara que normas isoladas do Plano Diretor possam regular temas urbanísticos de uma cidade.
Na terceira reportagem da série Saiba Mais, falaremos sobre o Estudo de Impacto de Vizinhança. Esse instrumento de política urbana, que serve para subsidiar o licenciamento de empreendimentos ou atividades que possam causar impactos, contribui para minimizar ou compensar danos causados pelas obras.
Pensando em melhorias e na solução de problemas crônicos da cidade, como habitação e mobilidade, a Frente Mobiliza Curitiba levantou 11 propostas para serem incluídas na revisão do Plano Diretor do município.
Separadas nos eixos habitação, mobilidade, meio ambiente e participação, propostas serão temas de discussão em seminário, no próximo dia 22.
Na segunda reportagem da série Saiba Mais, falaremos sobre o IPTU progressivo. O aumento de carga tributária para imóveis conforme sua localização ou falta de utilização é uma forma de combater a subutilização de espaços em áreas centrais da cidade.
A primeira matéria da série de reportagens que explicará algumas das questões que devem ser incluídas na revisão do Plano de Curitiba fala sobre o adensamento urbano. A concentração da população em uma determinada área da cidade tem impactos positivos e negativos, e por isso deve ser pensada de forma responsável.