Espaços de participação da revisão do Plano Diretor de Curitiba são avaliados em livro lançado nesta quinta-feira (26). Pouca abertura ao diálogo e generalidade do plano são apontados pelos integrantes da Frente Mobiliza Curitiba.
Com a conclusão da votação do Plano Diretor de Curitiba – projeto de lei que rege as normas de planejamento urbano da cidade, em novembro de 2015, a Terra de Direitos lançou a obra “O mito do planejamento urbano democrático: reflexões a partir de Curitiba”, resultado de uma construção coletiva que traz a experiência da Frente Mobiliza Curitiba no debate do planejamento da “cidade-modelo”.
O novo Plano Diretor de Curitiba traz muitas boas intenções, mas poucas soluções para os problemas urbanos da capital paranaense. Esta é a avaliação feita pelos integrantes da Frente Mobiliza Curitiba, que lançou um livro sobre o processo de construção do plano, na noite desta quinta-feira (26).
Em artigo publicado no jornal Gazeta do Povo nesta terça-feira (24), o arquiteto e urbanista Alexandre Pedrozo, integrante da Frente Mobiliza Curitiba, avalia o fim da votação do Plano Diretor da capital paranaense. O arquiteto questiona os interesses que cercam a aprovação dessa lei municipal que definirá o planejamento da cidade pelos próximos dez anos.
Obra conta a experiência da Frente Mobiliza Curitiba na participação do processo de revisão do Plano Diretor da capital paranaense. Livro será lançado no próximo dia 26.
Artigo da URB.im – rede global de debate para cidades justas – aborda a defasagem de Curitiba como “cidade-modelo”. Frente Mobiliza Curitiba é apontada como um dos grupos independentes que surge para exigir participação popular no planejamento da cidade.
